segunda-feira, 27 de julho de 2009

A História das Roupas de Baixo Femininas

Várias peças e acessórios usados pelas mulheres compõem o que chamamos de lignerie, as conhecidas roupas de baixo. Formada por calcinhas, sutiãs, cintas- ligas, espartilhos e algumas outras peças, a lingerie desperta todo tipo de fantasias. Segundo Freud, a relação do erotismo com as roupas íntimas nada mais é do que o fetiche, ou feitiço. Isso acontece quando a satisfação pessoal se dá através de objetos ou ornamentos.

O cinema e as revistas também ajudaram a criar um clima de sedução e fantasia, despindo suas musas de suas roupas e deixando-as apenas com suas roupas íntimas, cada vez mais bonitas e elaboradas.

A lingerie passou por uma série de transformações ao longo do tempo, acompanhando as mudanças culturais e as exigências de uma nova mulher que foi surgindo, principalmente durante o século 20. A evolução tecnológica possibilitou o surgimento de novos materiais, que tornou a lingerie mais confortável e durável, duas exigências da vida moderna.

Desde o tempo das vestes longas, usadas até pouco depois da Idade Média, passando pela ostentação dos séculos 17 e 18, quando era usado um verdadeiro arsenal de acessórios por baixo das grandes saias femininas, até o início do século 20, a mulher sofreu horrores em nome da beleza e da satisfação masculina.

A lingerie atravessou o século 20 sempre acompanhado a moda e as mudanças de comportamento. Quando a moda eram roupas justas e cinturas marcadas, lá estava o sutiã com armações de metal, cintas e corpetes para moldar o corpo feminino.

A indústria de lingerie, que continua crescendo, aposta agora e, alta tecnologia. É possível encontrar no mercado desde o espartilho no mais clássico modelo até o sutiã mais moderno.

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