Vegetais em tons de verde escuro, cereais integrais, castanhas, nozes, amêndoas e pistache. Quem insere essas opções no cardápio está no caminho certo. Isso porque entre suas principais funções está o crescimento dos tecidos, a produção de energia e a regulação dos processos orgânicos. De acordo com a nutricionista Joana Lucyk, da clínica Saúde Ativa, em Brasília, pelo menos 30% das reações químicas que acontecem no organismo dependem dos minerais presentes nesses alimentos.
Classificados em macrominerais, definidos pela abundância no organismo (cálcio, fósforo, potássio, enxofre, sódio, cloro, magnésio) e microminerais, que são necessários em pequenas quantidades diárias (ferro, zinco, cobre, iodo, selênio, cobalto, cromo, manganês, flúor, molibdênio, estanho, níquel, vanádio e silício), esses componentes são considerados nutrientes essenciais para quem quer viver muito e com saúde.
Para entender um pouco sobre o assunto, a também nutricionista Fernanda Damas, que compõe o corpo clínico da Saúde Ativa - em Brasília, volta no tempo. "Na antiguidade, os alimentos consumidos eram em sua maioria in natura, o que propiciava maior aporte de minerais. Hoje, há uma diminuição do consumo de todos os nutrientes e substâncias que equilibram o organismo, devido aos processos industriais. Um resultado prático desse quadro é o crescimento da obesidade", afirma a especialista.
A justificativa para o aumento do número de obesos é simples: o alto consumo de alimentos com aditivos alimentares - como os conservantes, acidulantes, adoçantes, corantes, a grande quantidade de alimentos refinados e a elevada ingestão de gorduras trans e saturadas colocam em déficit a ingestão dos minerais.
O processo de industrialização também é outro fator que pode diminuir a concentração de minerais nos alimentos. "Mais um motivo para se optar pela alimentação o mais natural possível. Por exemplo: o refino do arroz branco implica em uma perda aproximada de 75% do conteúdo de cromo e zinco e de até 45% de manganês, cobalto e cobre", conta Dra. Fernanda.
Apesar dos nomes diferentes, é no dia-a-dia, dentro de casa e na hora da refeição que eles devem ser ingeridos. "Os feijões, as ervilhas, as lentilhas, a soja, as carnes magras, os peixes, os ovos, a salsinha, o coentro e a cebolinha também são boas fontes de diferentes minerais", revela a nutricionista.
Já para os que vivem em briga com a balança, eis a boa notícia: o emagrecimento acontece em resposta ao equilíbrio do organismo que, por sua vez, depende de uma alimentação balanceada. O ganho de peso ocorre em decorrência de falhas nutricionais, ou seja, a alimentação inadequada leva a uma inflamação subclínica no organismo. "Medicamentos antiinflamatórios, neste caso, não resolvem. A solução é uma dieta antiinflamatória que, além de outras substâncias, depende da presença de minerais", finalizam Dra. Fernanda.
Classificados em macrominerais, definidos pela abundância no organismo (cálcio, fósforo, potássio, enxofre, sódio, cloro, magnésio) e microminerais, que são necessários em pequenas quantidades diárias (ferro, zinco, cobre, iodo, selênio, cobalto, cromo, manganês, flúor, molibdênio, estanho, níquel, vanádio e silício), esses componentes são considerados nutrientes essenciais para quem quer viver muito e com saúde.
Para entender um pouco sobre o assunto, a também nutricionista Fernanda Damas, que compõe o corpo clínico da Saúde Ativa - em Brasília, volta no tempo. "Na antiguidade, os alimentos consumidos eram em sua maioria in natura, o que propiciava maior aporte de minerais. Hoje, há uma diminuição do consumo de todos os nutrientes e substâncias que equilibram o organismo, devido aos processos industriais. Um resultado prático desse quadro é o crescimento da obesidade", afirma a especialista.
A justificativa para o aumento do número de obesos é simples: o alto consumo de alimentos com aditivos alimentares - como os conservantes, acidulantes, adoçantes, corantes, a grande quantidade de alimentos refinados e a elevada ingestão de gorduras trans e saturadas colocam em déficit a ingestão dos minerais.
O processo de industrialização também é outro fator que pode diminuir a concentração de minerais nos alimentos. "Mais um motivo para se optar pela alimentação o mais natural possível. Por exemplo: o refino do arroz branco implica em uma perda aproximada de 75% do conteúdo de cromo e zinco e de até 45% de manganês, cobalto e cobre", conta Dra. Fernanda.
Apesar dos nomes diferentes, é no dia-a-dia, dentro de casa e na hora da refeição que eles devem ser ingeridos. "Os feijões, as ervilhas, as lentilhas, a soja, as carnes magras, os peixes, os ovos, a salsinha, o coentro e a cebolinha também são boas fontes de diferentes minerais", revela a nutricionista.
Já para os que vivem em briga com a balança, eis a boa notícia: o emagrecimento acontece em resposta ao equilíbrio do organismo que, por sua vez, depende de uma alimentação balanceada. O ganho de peso ocorre em decorrência de falhas nutricionais, ou seja, a alimentação inadequada leva a uma inflamação subclínica no organismo. "Medicamentos antiinflamatórios, neste caso, não resolvem. A solução é uma dieta antiinflamatória que, além de outras substâncias, depende da presença de minerais", finalizam Dra. Fernanda.
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