segunda-feira, 26 de abril de 2010

Carreira ou vida amorosa?

carreira vs vida amorosaMuitas mulheres e porque não homens também, se veem com a difícil tarefa e até mesmo convivem com a dúvida: investir na carreira ou na vida amorosa? Será que realmente as pessoas precisam escolher um dos dois ou podem conseguir conciliar o amor e a carreira sem abrir mão de nenhum deles.
Uma pesquisa com jovens americanos demonstrou que muitos homens não têm mais aquele estereótipo de machão que não abre a mão de nada pela vida afetiva. Muitos jovens responderam que deixariam de lado a carreira promissora para viver um grande amor. Bom, pelo menos é o que eles afirmam nas pesquisas.
E ao contrário do que se pensa, a pesquisa revelou que as mulheres não estão nada românticas. Muitas delas disseram que abririam não da vida afetiva pela carreira promissora. Há quem diga que está ocorrendo uma inversão de papeis.
Mas o fato é que ninguém precisa abrir mão de algo em detrimento de outra coisa. Pode-se muito bem conciliar a vida amorosa e a carreira, desde que a pessoa e o parceiro tenham plena consciência dos desafios que irão enfrentar juntos.

Carriera Vs Vida Amorosa

Geralmente investir na carreira leva tempo. E com esse tempo fica-se de lado outras coisas importantes. São viagens, reuniões, horas extras, etc. e tudo mais para que consiga conquistar o posto que realmente se quer dentro da carreira profissional.
O que acontece é que muitas vezes o parceiro não compreende que ele não tem um espaço de destaque na vida dessa pessoa. Não é fácil ser deixado de lado ou ser trocado pelo trabalho. Alguns até entendem essa atitude a apóiam o parceiro; outros preferem exclusividade e alguém que lhes dê atenção. O certo nisso tudo é que uma pessoa que busca uma ascensão profissional dependerá do apoio da pessoa amada.
Por outro lado abrir mão de uma carreira em troca da vida afetiva pode não satisfazer todas as pessoas. Viver exclusivamente para o parceiro requer sacrifícios e quem sabe muitos arrependimentos depois. Claro que nas duas situações isso pode acontecer; mas geralmente quem abre mão da carreira pela vida afetiva se vê obrigado a fazer muito mais sacrifícios do que se fosse ao contrario.
Muitas pessoas acabam optando pela vida afetiva justamente pelo menos de se descobrirem sozinhos na velhice. O que não necessariamente é verdade. Quando a vida afetiva e o amor existem realmente há de se haver compreensão e uma união em torno dos propósitos das duas pessoas.
Muitos entendem os sacrifícios que a carreira exigem; se o parceiro quiser a felicidade da pessoa que está ao seu lado, o vai ajudar a passar por essa fase.
Agora, se não for amor de verdade, é muito difícil ser deixado de lado. Temos que pensar no fato que, para se construir uma família é preciso de segurança financeira. E a carreira pode dar essa segurança financeira para a pessoa e o parceiro. Ou seja, ninguém precisa abrir mão de algo em detrimento da outra. Basta apenas planejamento e saber dosar o tempo.
A compreensão é outro fator que precisa ser levado em conta. Muitos compreendem a importância da carreira; outros não. Na hora de decidir, há de se colocar tudo na balança e ver o que mais vale a pena; deixar os medos de lado e as aflições e pensar que nada é para sempre, nem carreira e nem amor.
O que vai pesar mais é o momento que a pessoa está vivendo. Há chances que são únicas, como construir uma carreira sólida. Outras podem ser conquistadas com o tempo, como a vida afetiva e a busca por alguém que tenha os mesmos objetivos e tenha a compreensão de entender o que a pessoa busca e deseja para a vida.

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